Universidade de Lisboa analisou a morfodinâmica do mosteiro
um laser terrestre percorreu a fachada para registar "deslizes"
A 22 de Maio de 2014, uma equipa de professores da Universidade de Lisboa (UL) deslocou-se a Seiça para fazer o primeiro levantamento da fachada do mosteiro com o scanner terrestre LiDAR. A repetição regular desta operação irá permitir avaliar a evolução da degradação da fachada e do seu estado da ruína.
Segundo o Dr. João Calvão, Engenheiro Geógrafo do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, "esta tecnologia é relativamente recente e revoluciona a topografia e não só. Pode ser usada para várias finalidades, como avaliar a erosão de uma paisagem ou fazer este tipo de estudo em monumentos e edifícios." Análises semelhantes à que foi feita em Seiça tiveram lugar em sítios como a Igreja de São Domingos, no Rossio ou a Igreja de São Jerónimo em Belém. Com estas acções no terreno pretende-se também sensibilizar os jovens para a Engenharia Geográfica, uma área na qual têm faltado as vocações.
A SMS agradece a disponibilidade para este trabalho voluntário e recebeu já as primeiras imagens 3d do estudo. Os técnicos irão regressar a Seiça em breve para completar esta primeira fase. O tempo não foi “amigo” mas com guarda-chuvas e muito empenho o trabalho possível foi feito.
Como parte dos objectivos da SMS, novos estudos e noutras áreas irão sendo feitos.
Neste dia, a Drª Teresa Folhadela, da autarquia da Figueira, marcou presença com uma pequena delegação da câmara, assim como Paulo Pinto, presidente da junta de freguesia do Paião. A ambos a SMS agradece a presença, todo o interesse e empenho que demonstram num futuro melhor para Seiça.
Segundo o Dr. João Calvão, Engenheiro Geógrafo do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, "esta tecnologia é relativamente recente e revoluciona a topografia e não só. Pode ser usada para várias finalidades, como avaliar a erosão de uma paisagem ou fazer este tipo de estudo em monumentos e edifícios." Análises semelhantes à que foi feita em Seiça tiveram lugar em sítios como a Igreja de São Domingos, no Rossio ou a Igreja de São Jerónimo em Belém. Com estas acções no terreno pretende-se também sensibilizar os jovens para a Engenharia Geográfica, uma área na qual têm faltado as vocações.
A SMS agradece a disponibilidade para este trabalho voluntário e recebeu já as primeiras imagens 3d do estudo. Os técnicos irão regressar a Seiça em breve para completar esta primeira fase. O tempo não foi “amigo” mas com guarda-chuvas e muito empenho o trabalho possível foi feito.
Como parte dos objectivos da SMS, novos estudos e noutras áreas irão sendo feitos.
Neste dia, a Drª Teresa Folhadela, da autarquia da Figueira, marcou presença com uma pequena delegação da câmara, assim como Paulo Pinto, presidente da junta de freguesia do Paião. A ambos a SMS agradece a presença, todo o interesse e empenho que demonstram num futuro melhor para Seiça.